Esse projeto é revolucionário. Um marco na história da Ciência. Finalmente vamos conseguir entender como todo o sistema nervoso humano reage ao prazer. É ousado e arriscado, mas o resultado valerá a pena. Não estou sozinho nessa jornada, minha companheira de estudo é a bela e renomada Dra. Akiko Sakamura, especialista em ginecologia com vários PhDs em sua área. Sempre muito reservada e direta no trabalho, não dá muita margem para diversão, apesar de algumas investidas de minha parte, porque convenhamos, nós também precisamos relaxar. Percebi que ficou tentada com minhas propostas, eu sentia como seu corpo reagia à minha presença.
Era a fase final do trabalho. Os testes não estavam sendo conclusivos, muito porque nossos voluntários não estavam dando conta do que foi proposto, não foi ideia dela, mas Sakamura nunca renunciou a uma oportunidade de pôr a mão na massa. Especialmente para esse projeto. Além disso, os benefícios são bastante lucrativos para um risco tão baixo.
Estamos sozinhos em nosso luxuoso laboratório, todos os aparelhos à nossa disposição, já preparados para o experimento que irá trazer ainda mais reconhecimento às nossas carreiras.
– Nervosa? – Pergunto a ela.
Ela termina os ajustes em seus sensores e acena para testá-los. A frequência cardíaca de Sakamura aumenta visivelmente nos monitores enquanto ela flexiona as mãos e os pés, puxando contra os fios dos sensores antes de balançar a cabeça.
– Estou bem, Dr. Durand.
– Vamos começar quando você estiver pronta. – Digo e prossigo. – Se em algum momento você desejar interromper-
– Então eu digo teishi e paramos. – Os olhos de Sakamura são brilhantes, ela se ajeita na enorme cama king size que estava entre os aparelhos. – Estou pronta.
Bem. Ela recebe crédito por tenacidade e espírito cooperativo. Pude sentir o canto da minha boca puxando um sorriso.
– Se você diz.
A energia de dentro do laboratório ficou tensa de excitação. Finalizo ajustando os últimos parâmetros e acionando todos os sensores, podia ouvir os bips das máquinas começando a fazer seus primeiros registros.
Ela estava com a cabeça em um travesseiro, seus cabelos formando um belíssimo halo. Subi na cama e me ajoelhei na frente dela, abri suas pernas gentilmente, Sakamura prende a respiração, esperando que eu esteja prestando mais atenção ao experimento do que ao rubor em seu rosto. Ela morde o lábio com a sensação de minha luva acariciando sua coxa por baixo da saia. Ela havia deixado de lado a calcinha por uma questão de conveniência, e ela sibila silenciosamente enquanto mergulho um dedo entre os lábios externos de seu sexo, esfregando provocativamente para cima e ao redor de seu clitóris sensível. Um dedo torna-se dois, e de repente as ondas dos monitores vão à loucura.
Sakamura morde com mais força o lábio para abafar o gemido que escapou dela enquanto empurrava meus dedos cada vez mais para dentro de sua vagina. Eu movo meus dedos enquanto ela se ajusta à estranha sensação deles dentro dela.
– Eu mal toquei em você. – Murmuro. – E você já estava encharcada. Queria mesmo isto, não é? – Provoco.
– Cala a boca. – Ela sussurra, as palavras chegando a um gemido agudo.
Podia sentir seu sexo pulsar em minha mão. Dou uma olhada nos parâmetros do nosso experimento e finalmente estamos conseguindo as informações que precisamos. Decido ousar ainda mais.
– Quero testar uma coisa. – Digo a ela.
Abri ainda mais suas pernas e me aconchego no chão, meu rosto próximo de sua parte interna.
– O que você…
Não a deixo terminar de questionar e minha língua lambe sua feminilidade. É deliciosa como imaginei que seria.
Ela se curva para a frente de uma só vez, seu corpo estremece com apenas um toque, continuo a estimulando, seu clítoris praticamente implorando por atenção, os sensores em seus braços a impedem de se mover, mas as suas pernas se abrem ainda mais.
– Nikola… – Ela geme dizendo meu nome com os olhos fechados.
– Significa que você está confortável?
Sakamura abre os olhos e encontra os meus, observando-a com atenção extasiada. Ela dá o aceno mais baixo, os joelhos tentando se controlar.
– Será que você não pode fazer mais. – Ela pede com rubor nas bochechas. – Por favor?
– Hm… Pede de novo. – Ordeno.
– Vai se foder.- Ela esbraveja.
– Vou foder você.
Me deito ao seu lado, me apoiando no cotovelo, observo seu rosto e corpo, suas pupilas dilatadas, pelo material fino de sua camisa vejo seus mamilos eretos, ela está muito excitada e somos dois. O desconforto em minha calça já está doendo.
Aproveito que suas mãos não podem se mover muito, começo a desabotoar sua camisa, deslizo minha mão em cada centímetro de pele que me é exposto. Ela joga sua cabeça para o lado e solta um gemido longo, retiro seu sutiã de seus seios, são perfeitos para minha boca devorar, o som dos monitores se mistura aos nossos gemidos. Ela é gostosa demais. Beijo sua boca, sua língua totalmente rendida a minha, é um beijo ardente, cheio de desejo e atração. Finalmente tanto tempo de tensão sexual sendo desfrutado.
– Eu só continuo se implorar. – Murmuro a ela, os olhos nunca deixando seu rosto. – Diga de novo.
Há algo fascinante na maneira como ela me olha. Um misto de desejo, como se estivesse com fome, e gula. Gula de sexo.
– …Por favor. – Diz ela. Lambe os lábios. – Mais, por favor.
As mãos de Sakamura seguram com força os braços e o lençol fino, ela treme de antecipação. Coloco a palma da mão sobre o ápice de suas coxas. Pressionando a palma da mão em seu clitóris, mantenho contato visual com ela enquanto meus dedos penetram em sua entrada.
– O-oh! – Ela geme.
– É tudo o que é preciso para te fazer gozar?
Com a mão ainda pressionada contra seu sexo, os meus olhos nunca saem de seu rosto. Trilho meus lábios por seu pescoço até chegar nos seus seios. Em uma combinação de dedos na vagina e língua em seus mamilos, podia sentir que estava chegando ao ápice do prazer.
– Você quer gozar? Digo uniformemente, e ela começa a acenar com a cabeça. – Ou você quer ser fodida?
Seus olhos se abrem e me encaram.
– F…fodida . – Ela respira a palavra. – Eu quero que.. ah, fodida.
Minha mão continuava a estimular lentamente seu sexo enquanto eu a provocava ainda mais.
– Por?
– Por…seus dedos. – O rubor em suas bochechas e seios se aprofunda. – Que se dane…com sua boca. – diz.
Me lanço em sua vagina, saboreando cada centímetro de sua umidade, Dra. Akiko Sakamura é deliciosa em todos os sentidos, seu cheiro é entorpecente e suas formas são viciantes, minha língua se aventura por entre seus lábios e negligência a parte que ela mais quer atenção, depois de a ouvir choramingar, finalmente começo a lamber seu clítoris. Suas pernas parecem perder o controle, ela se contorce de prazer e a sinto gozar em minha boca, imediatamente vou para sua boca e a beijo, queria que ela sentisse seu gosto em mim. Depois do beijo, retornei para sua vagina e a penetrei com meus dedos, movimentos firmes e constantes de vai e vem, ela solta um grito de prazer e posso sentir seu segundo orgasmo chegando e quando percebo que está para explodir, minha língua encontra seu clítoris e a sinto se contrair toda. Seu segundo orgasmo é ainda mais intenso, ela praticamente uiva de prazer.
– Chega. – Digo, removendo cuidadosamente os dedos.
– Nikola. – Ela reclama fracamente.
Como se não a ouvisse, levanto do chão e me afasto, vou até uma bancada e só então me viro para olhá-la, praticamente amarrada na cama e implorando por mais. Eu estava longe de acabar, ainda queria fazer muito mais com ela. Fui ali para descartar as luvas que estavam em minhas mãos. Ao lado tem um suporte, retiro meu jaleco e caminho lentamente de volta a ela. Sim, seus olhos não desgrudaram do pacote em minha calça. O meu pênis praticamente implora para sair. Paro ao lado da cama, seus olhos não desgrudam de mim. Lentamente tiro minha camisa, vejo seus olhos percorrerem meu torso definido, suas mãos apertam ainda mais o lençol, está louca para me tocar, depois abro o zíper da minha calça e em um único movimento retiro a peça junto com a cueca. Meu membro pulsa, totalmente rígido, até a fenda já está com um pouco de gozo. Seus olhos se arregalam, admirando toda masculinidade do meu órgão.
Não consigo desviar o olhar. Ela é linda, tremendo, suas coxas se fecharam e se esfregavam na vaga tentativa de causar algum atrito, ela é ainda mais adorável. Subo na cama e começo a acariciar seu rosto e cabelos.
– Você quer mais? – Torcendo os dedos para trás no seu cabelo, puxo até Sakamura olhar para o meu pênis novamente, o monitor do seu pulso está alto e seus olhos estão lacrimejantes, mas ela consegue um aceno de cabeça trêmulo.
– Insaciável. – Murmuro, meu pênis já está na outra mão, cheio de sua própria excitação.
Faço com que se apoie em seus cotovelos e posiciono sua boca. O pré gozo na ponta e Sakamura abre a boca atordoada para pegar as primeiras gotas em sua língua. Ela geme, e pude sentir minha ereção ainda mais dolorida de prazer. Usando a mão no cabelo para embalar a cabeça para que ela não force o pescoço, guio a boca até o pênis e reprimo um gemido enquanto ela o recebe, passando a língua ao longo dele todo.
– Quem diria que a Dra. Renomada adora chupar um pau. – Digo enquanto ela saboreia meu membro, ruídos suaves e satisfeitos abafados em torno de meu pênis. – Delicioso.
Ela é muito boa nisso, com certeza não é sua primeira vez. Fez minha mente ir à loucura com as possibilidades do que ela pode fazer. Talvez em uma outra ocasião, mas hoje eu vou fazer o que quero. Junto com os movimentos de sua boca, começo a mover meu quadril, fodendo sua boca. Meu gozo está chegando e acelero os movimentos até me esvaziar em sua garganta.
– Engole. – Ordeno.
Seguro meu membro flácido e começo a me masturbar em seguida, a vendo engolir meu gozo. Eu tinha que beijá-la. Ataquei sua boca, o aroma de nós dois se misturava e era a coisa mais saborosa que já provei na vida. Desci meus lábios para seus seios e enquanto me deliciava neles, pude sentir meu membro enrijecendo novamente, ele nunca me decepciona. Torno a beijar seus lábios e a excitação está de volta, totalmente duro, pronto para explodir, mas agora dentro de sua vagina. Como eu queria comer essa boceta molhada.
Me posiciono no meio de suas pernas, meu pau bem na sua entrada. Ela arreganha as pernas para mim. Me aproximo e vou inserindo meu pênis nela, é uma explosão de sensações. Inicio minhas estocadas em um ritmo suave e constante, rebolo, fazendo com que ela grite e gema ainda mais, o som molhado de nossos sexos se chocando é perfeito.
– Me lembro que você disse que queria ser fodida… Quero que implore!
– Me fode com força, Dr. Nikola Durand. – Ela praticamente grita.
Seguro seu quadril e retorno meus movimentos, minhas estocadas cada vez mais fortes e rápidas, nossos corpos suados, os seios de Sakamura pulando em cada movimento, seu rosto contorcido de prazer e desejo. Senti o orgasmo de nós dois chegando. Vai ser intenso! A junta de seus dedos estava branca de tanto que ela apertava o lençol, suas pernas não tinham como estar mais abertas. Meu órgão pulsava dentro dela, sentia suas paredes internas começarem a contrair ainda mais. Diminui um pouco o ritmo, queria aproveitar ainda mais esse clima. Tirava e penetrava devagar, preenchendo totalmente, ela gemia a cada movimento, puxei seu quadril um pouco mais para cima e voltei a penetrar, a nova posição fez nós dois gritar de desejo. Voltei a enfiar rápido e com força, nossos gemidos em uníssono.
– Goze para mim. – Ordeno.
Suas pernas estremecem com o clímax do orgasmo, ainda dou mais algumas estocadas até meu orgasmo chegar. Foi gostoso pra caralho.
– E de saber que poderíamos ter feito isso muito antes, se você tivesse aceitado meus convites. – Digo convencido tirando meu órgão de dentro dela.
Revirando os olhos, Sakamura bufa, mas deixa as pernas abertas onde está. Totalmente nu, vou até as nossas máquinas para ver o resultado. Satisfeito com o que vi, pego uma toalha limpa e retorno para Akiko, que está de olhos fechados, provavelmente ainda sentindo o final da onda de prazer, peço permissão e começo a limpar sua região íntima.
– Para quem me comeu desse jeito, você foi bem educado em pedir permissão para limpar a bagunça que fez. – Ela diz em um tom totalmente relaxado e ainda entorpecido pela nossa foda.
Solto um riso baixo de sua observação e a ajudo a retirar os fios dos sensores que a prendiam na cama. Ofereço a ela meu jaleco para cobrir seu corpo, ela aceita e abotoa apenas um botão. Ao meu lado ela encara a tela do principal servidor da nossa pesquisa. Todos os dados obtiveram um resultado de 100%. Estava finalmente concluído, todos os dados foram obtidos com exatidão. Perfeito! Pesquisa Científica finalizada com sucesso!
– Foi um prazer enorme trabalhar com você, Dra. Akiko Sakamura. Adoraria fazer mais experimentos científicos com você – Digo com um tom safado.
– Isso é uma coisa que podemos considerar, Dr. Nikola Durand.
Ela caminha para o sofá da área de descanso, se vira para mim e desabotoa o único botão do jaleco. É um convite para um novo experimento, que aceitei com muito prazer.