Acabei de atender o segundo paciente do dia, mas como saí de casa apressado, sem fazer meu desjejum, pedi que você, minha secretária exemplo de profissional, trouxesse um cafezinho antes de partir para o terceiro atendimento.
Você vem, entra rapidamente no consultório e realiza o meu desejo. Você tem o poder de me agradar. Seu café é o mais gostoso. Você sabe disso, sabe do encanto que exerce sobre mim. Não, a nossa relação está bem longe de ser algo profissional e respeitoso. Isso acontece apenas aos olhos da sociedade, e, também, é claro, dos pacientes. Você tem uma cara de menina má, de mulher ranzinza, daquelas de “poucos amigos”. Ninguém se atreve a se engraçar consigo, embora se trate de uma das mais gostosas figuras femininas das redondezas.
Seu nome é Sinara, a viúva mais temida da cidade. Seu marido se foi há mais de 10 anos. Desde então, você se dedica ao trabalho 100% do tempo, sendo o meu braço direito. É você que faz meu consultório ser um dos mais procurados entre todos os psiquiatras da capital.
Confesso, eu a amo. Mas a nossa relação é assim, como narrarei abaixo, sem censura.
Tomo meu café, sentindo uns bons goles daquele néctar preparado pelas mãos mais lindas que conheço. Você é a perfeição em forma de mulher.
Continuo o dia de trabalho. Paciente atrás de paciente, você não sai da minha cabeça. Esse sentimento me invade com certa regularidade.
De vez em quando, você entra na sala para dizer alguma coisa relacionada à burocracia da profissão e dos negócios, que você administra com maestria.
Não tem jeito, novamente chegou o dia. Não aguento mais esperar.
Quando termino o penúltimo atendimento e ligo para a sua sala, autorizando a entrada do último paciente, dou o sinal.
“Pode mandar entrar o último. Devo levar uns 40 minutos para terminar. Aproveite e arrume a sala 3.” Falo em tom de ordem, com um ar de seriedade e profissionalismo.
Atendimento encerrado.
A sala 1, é a minha, meu consultório. A sala 2, é sua, a recepção. A sala 3, é nossa, é nela que guardamos nosso segredo! E é para ela que eu fui o último paciente a deixar a clínica.
Entro na sala discretamente. Minha visão leva um momento para se ajustar à escuridão da sala, mal iluminada por algumas velas. Estou cativado pela visão do seu corpo nu, esperando pacientemente por mim na exata posição em que eu gosto, conforme lhe instruí desde a primeira vez.
Como uma boa submissa, você seguiu minhas instruções: de quatro, braços estendidos à sua frente, rosto levemente enterrado nos lençois, você me oferece sua bunda perfeita como um convite para brincar com seu corpo, seu prazer.
Porra, já estou de pau duro…. Imagino o que você pode estar pensando, os primeiros minutos são sempre confusos, mas tenho total confiança em você e em suas habilidades de submissão. Não tenha medo, vou te dar muito prazer. Aproximo-me lentamente da cama, observando as sombras dançarem pelas curvas do seu corpo perfeito.
Gentilmente, coloco minha mão em seu pescoço delicado. Meus dedos sobem pela sua garganta e descansam sob as suas orelhas. Eu sinto você estremecer e você solta um pequeno suspiro, relaxando com meu toque. Eu gentilmente arrasto minhas unhas pela pele lisa de suas costas e me inclino perto de seu rosto, respirando seu perfume fresco. Meu hálito quente faz cócegas em seus ouvidos… “Bem, o que temos aqui?… Não é esta a guloseima mais perfeita que tenho à minha disposição? Você promete ser uma boa menina? Você acena com a voz abafada e me garante que se comportará da melhor maneira possível.
Suas palavras fazem minha excitação aumentar, e sinto o calor se espalhando pela parte inferior do meu abdômen e meu pau endurecendo ainda mais. Peço que você me diga sua palavra de segurança novamente e me obedeça com sabedoria.
Eu me inclino e procuro debaixo da cama a pequena surpresa que tenho reservada para você. O metal da barra espaçadora está frio em minhas mãos. Duas algemas de couro estão penduradas de cada lado, com um ruído metálico que quebra o silêncio da sala. Tenho toda a sua atenção agora.
Você fica aí, deitada, imaginando o que planejei para você. Não se preocupe, minha escrava submissa, não vou fazer todo esse suspense durar mais. Me abaixo e me coloco entre os seus pés. Daqui eu tenho uma visão totalmente privilegiada da sua bucetinha e do seu cuzinho. Ambos ali, expostos, dilatados, brilhando na penumbra da sala 3. Eu agarro firmemente seu tornozelo direito e puxo-o para fazer você abrir bem as pernas para mim, do jeito que eu gosto. Coloco a barra entre seus pés, criando um triângulo que tem como o ponto mais alto a região do seu corpo que mais me diverte durante as nossas brincadeiras gostosas.
Uma por uma, prendo as algemas em seus tornozelos, tomando cuidado para que o couro não lhe aperte mais do que você gosta e deseja. Eu conheço o seu tesão e sei até onde ele vai.
Meus dedos roçam a pele lisa de suas panturrilhas e coxas e depois seguram firmemente suas nádegas, apreciando sua redondeza e suavidade. Você solta um pequeno gemido de prazer, ou talvez de resistência, mas não recua, permitindo que eu avance cada vez mais.
Você respira profundamente, como se estivesse meditando nas sensações do seu corpo. Uma das minhas mãos percorre suas costas e vai até a sua nuca, enquanto me aproximo de você. Escovando deliberada e delicadamente a pele sensível da parte interna de sua coxa, deixo você sentir o quanto você me deixa alucinado de desejo.
Saber que dessa porta para fora você é outra pessoa, sempre é um pensamento que me ocorre quando estou aqui, e isso eleva o meu tesão a patamares incríveis. Apenas eu conheço o seu segredo mais secreto.
Você solta outro gemido e seu corpo vem ao encontro do meu. Sua bucetinha faminta não consegue conter seu apetite e vem provocar a cabeça inchada do meu pau duro com sua vulva quente e molhada. Em um movimento rápido, pego um punhado de seu cabelo na base do pescoço e puxo vigorosamente. Você arqueia as costas e levanta a cabeça da cama enquanto um som estranho, algo entre um sussurro e um gemido, escapa de seus lábios. Minha outra mão envolve o meu pau. Eu lentamente o empurro para frente, deixando-o deslizar pelos seus grandes lábios molhados, aproveitando a sensação prazerosa que isso nos dá. Ainda segurando sua cabeça e seu cabelo, mordo suavemente seu pescoço.
Você tenta mexer as pernas, sem a minha autorização.
“O que você pensa que está fazendo? Não me lembro de ter dito para você mudar de posição… acho que o tesão está afetando seus pensamentos, só pode!”
“Lembre-se de quem manda aqui.” Eu solto a sua cabeça de repente. Você sussurra um pedido de desculpas, sem fôlego.
Minhas mãos seguram fortemente seus quadris com força e eu me pressiono contra você, provocando você com meu pau duro e quente. Saber o quanto você me quer me deixa maluco de tesão.
Pego um brinquedinho sexual que está escondido debaixo do travesseiro, bem ao seu lado. Eu ligo e deixo você ouvir seu zumbido, depois coloco o objeto bem de leve em sua linda e sedosa xoxota, só na portinha de entrada, mas não sem antes passear por toda a sua virilha. Afinal, eu sei como você gosta!
A força das vibrações faz com que você se trema todinha, desço um pouco e brinco com a parte interna das suas coxas e agora coloco a mão bem firme em sua vulva, você geme bem gostoso. Sua buceta pinga um líquido viscoso e cheiroso, molho os meus dedos e os levo à minha boca. Você, num ímpeto de vontade de me agradar, pergunta se está gostoso, mas eu não lhe dei permissão para falar.
Mas lhe perdoo instantaneamente, entendo que está fora de si, sua mente está ocupada demais pelo desejo. Sopro suavemente no seu cuzinho e o vejo se contrair delicadamente.
Uma onda de calor me invade, tenho que conter meu desejo de lhe foder de forma violenta. Quando aperto um pouco mais minha mão contra sua vulva, sinto uma contração de prazer e desejo que percorre você todinha. Você se arrepia da cabeça aos pés.
Retiro minha mão e deixo você sentir o zumbido do brinquedo em torno de sua buceta melada. Com a ponta, traço linhas ao redor da sua vulva, subindo e contornando os lábios, nunca tocando o clitóris. Você soltou um gemido suave, fazendo o seu melhor para permanecer no lugar enquanto desejava se esfregar em alguma coisa, qualquer coisa.
Só eu posso te dar o que você quer, apenas eu! Depois de ter torturado você o suficiente, volto minha atenção para o seu clitóris. Meus dedos esfregam de forma tenra seu sininho do prazer. Passo suavemente o vibrador sobre ele, oferecendo pequenas explosões de êxtase.
Observo com satisfação os pequenos tremores que percorrem seu corpo. Enquanto pressiono o brinquedo contra seu clitóris, deslizo um braço sob sua pélvis para aproximá-la de mim e mantê-la no lugar.
Sua respiração constante acelera e você solta um delicioso gemido de prazer. “Então, como é não ter controle sobre o seu próprio corpo, minha escrava?” Sua resposta é pontuada por gemidos, e posso sentir seus quadris tensos à medida que você se aproxima do orgasmo.
Deslizo um dedo em sua fenda molhada. Sinto sua vagina apertar em volta do meu dedo. Apreciando a umidade forte que encontro ali, massageie lentamente sua zona G. Sua buceta inchada está finalmente pronta.
Agora você está respirando de forma acelerada e fazendo pequenos movimentos com os quadris, prestes a gozar. Aumento a vibração do brinquedo sexual. “Sim é isso. Boa menina. Você vai gozar para mim? Ao ouvir as minhas palavras, os músculos da sua buceta se contraem e apertam, pulsando em volta do meu dedo. Você se empurra contra mim com gemidos ofegantes, se contorcendo enquanto as sensações pós-orgásticas tomam conta de você.
Deixo o vibrador de lado, o colocando sobre a cama. Retirando meu dedo da sua buceta, chupo os sucos doces produzidos pelo seu prazer.
Sem lhe dar tempo para se recuperar, eu lhe pego em meus braços e lhe viro de costas. Eu posiciono você de forma que seus joelhos fiquem levantados, suas mãos ainda segurando a barra espaçadora. Admiro seu rosto e seu sorriso. Seus olhos brilham e me olham intensamente, você ainda está tonta de prazer. Agarro seus seios perfeitos, sentindo sua carne macia e as pontas dos seus mamilos se moldarem na palma das minhas mãos. Eu me inclino sobre você, beijo você na boca e a provoco com minha língua, mordo seu lábio inferior bem suavemente, isso me faz ficar ainda mais duro.
Quando paro e saio da sua boca sua cabeça me segue, como quem pede mais. Você é tão linda…
Estou animado, volto ao meio das suas pernas. Esfrego meu pau em seu clitóris, antes de deslizar para dentro de você, enquanto um pequeno suspiro escapa da sua boca sensual e trêmula de prazer. Você me observa atentamente enquanto começo a entrar e sair lentamente de sua xoxota macia e molhada. Adoro ver cada centímetro do meu membro desaparecer na sua boceta faminta. Ah, como isso é bom!
Mal conseguindo me controlar, começo a me mover para frente e para trás em um ritmo constante. Envolvo meus braços em volta de suas pernas, levantando seus quadris bem alto, mudando os ângulos para preenchê-la ainda mais. Uma das minhas mãos encontra seu clitóris e desenha círculos delicados ali, enquanto meu membro continua no entra e sai frenético.
Seus gemidos preenchem toda a sala. Diminuo um pouco a velocidade para lhe bater com força e nossos gemidos selvagens se misturam no ar. De repente, seu corpo enrijece, seu orgasmo chega. Seu rosto tem uma expressão magnífica de extremo prazer e a sua buceta pulsa no meu pau. Uma onda de prazer surge dentro de mim.
Você me olha com as bochechas coradas e os olhos arregalados em uma expressão de pura felicidade. “Você é muito sexy quando goza”, é o que eu sussurro em seus ouvidos. Seu sorriso se alarga e você se desprende da barra para recuperar o uso das pernas. Você as envolve em mim e eu puxo você em meus braços, enquanto ainda sinto o formigamento do meu orgasmo que veio quase junto ao seu, inundando o fundo da sua buceta com o meu néctar do prazer.
Lentamente recuperamos o fôlego, trocando beijos suaves. O silêncio só é quebrado pela sua vontade de saber quando poderemos começar de novo.
Quando você quiser, minha querida viuvinha maldosa!