Nem todo carnaval tem seu fim

Era véspera de Carnaval na cidade Maravilhosa, em meio a inúmeros desfiles de blocos pelas ruas do Rio de Janeiro um casal chamava a atenção dos foliões presentes na Avenida 1° de Março no Centro da Capital. Caio era técnico de T.I de uma multinacional, mas durante as celebrações da festa de momo, o rapaz deixou a timidez de lado e se fantasiou de Super-man. Já Michele era uma professora formada em um tradicional colégio de freiras, e que vivia a intensa dualidade entre o sagrado e o profano. 

Nos fins de semana ela costumava frequentar as festas alternativas do bairro da Lapa com a mesma assiduidade que se fazia presente nas celebrações da Paróquia Nossa Senhora da Conceição, na Gávea. A jovem, de 22 anos, era uma Mulher Maravilha. Ela e Caio trocavam carícias quentes, no Centro do Rio e quem passava pelo local, jurava que tudo ia rolar ali mesmo. Os dois se tocavam de forma íntima, entrelaçados pelas pernas, ele estava com as mãos no interior do collant dela que o segurava com força, até que…

– Pode parando aí, casalzinho! Circulando!!! Esbravejou um policial militar que fazia a segurança do bloco.

Caio e Michele se perderam no meio da multidão. Reencontraram seus amigos e seguiram caminhos opostos em meio à folia carnavalesca.

– Eu devia ter pedido o número de whatsapp dela (dele) 

Esse era o único pensamento que passava na cabeça dos dois. Caio, após toda explosão de desejo, tentava disfarçar a sua timidez e a nítida ereção no interior da fantasia de Super-Man. Já Michele caminhava molhada pelas ruas do Rio. Completamente encharcada, sentindo sua buceta alagada de prazer. Àquela altura, se não fosse, Caio seria o próximo rapaz interessante a sorrir para ela durante a passagem do bloco. Foi quando ela sentiu alguns pingos caindo sobre os seus cabelos castanhos repletos de purpurina. A chuva de verão chegara para esfriar os ânimos.

Alguns correram buscando um local para se abrigar. Michele seguiu junto de suas amigas até um bar que ficava nas proximidades da rua da Uruguaiana. O papo entre as amigas era um só; a pegação desenfreada entre Fernanda e o Super-Man:

– Pensei que vocês iam transar ali mesmo – disse uma das amigas.

– Queria, mas o babaca do p.m. cortou o nosso barato. – respondeu Michele desapontada.

Para ela, naquele momento qualquer esperança de se dar bem já havia se esgotado. Por um momento, a jovem cogitou ligar para um ex-namorado apenas para não ficar à vontade, mas ao abrir a conversa com o rapaz no celular, lembrou que ele havia mandado um nude indesejado. Uma piroca feia, peluda e meio envergada. Michele desistiu e voltou prontamente a degustar a cervejinha gelada com as suas amigas. Até que a tigresa prestou atenção na mesa ao lado.

– Olha, não é o seu cara? – disparou uma amiga.

– É ele sim. – Confirmou Michele entusiasmada.

Lá estava o Caio. Já com a fantasia de Super-Man largada, aberta até a parte da cintura. Ele era magro, usava uma correntinha dourada e pelos no peitoral um pouco bagunçados. Com certeza aquele ‘super-herói’ magricela não estava dentro do padrão de beleza que ela estava acostumada, mas tinha pegada e isso era um fato. Além de um pênis surpreendentemente grande para aquela estrutura física com a qual ele se apresentava. Por isso, Michele se levantou da mesa e foi até ele. 

 

Enquanto ela caminhava, Caio acabara de perceber que tinha tirado a sorte grande. Michele tinha belas curvas, que só ficavam ainda mais evidentes naquela fantasia de Mulher Maravilha. Um silicone recém-colocado e um bumbum empinado, perfeitamente encaixado numa cintura perfeitamente desenhada. Quanto mais ela se aproximava, mais ele transpirava. Não havia mais sinal do efeito do álcool que havia rendido aquele belo amasso. Antes que ele pudesse pensar, foi surpreendido por uma voz rouca e sensual.

– Você não vai falar comigo não? – questionou Michele

– Ué, eu estava esperando você vir falar comigo. Não queria atrapalhar a conversa entre você e suas amigas. – Desconversou ele.

Caio até que se saiu bem na resposta, mas ele não estava preparado para o que se seguiria a seguir. Michele sentou-se em seu colo, sem dar muita bola para os demais amigos do rapaz que estavam à mesa. Todos nerds, fantasiados de Super Herói. Hulk, Thor e Homem de Ferro. Os Vingadores rapidamente abandonaram seus lugares para dar mais liberdade ao casal. Eles poderiam ter ido se sentar com as amigas de Michele, que também estavam desacompanhadas, mas a timidez mandou o atrapalhado grupo de heróis de volta para casa.

Na mesa permaneceram somente Caio e Michele. Ela sentada em seu colo, roçando em seu pênis que começava a se levantar. Ele, bastante encabulado num rompante de coragem, colocou as mãos na bunda da jovem. Apesar da surpresa do reencontro, a faísca dos beijos trocados no beco ainda estava presente. Os dois sentaram lado a lado e começaram a conversar, mas na realidade, um nada a mínima para o que o outro tinha para falar. A única preocupação de ambos era como eles iriam terminar o que tinham começado.

Os dois voltaram a se beijar, dessa vez se perdendo em um emaranhado de pernas e braços. Ele colocou rapidamente as mãos na buceta dela, que segurou seu pau com força e começou o processo de masturbação ali mesmo, na mesa no canto do bar. O local era passagem obrigatória para quem ia ao banheiro do estabelecimento. Alguns suspiravam, outros se inspiravam, mas havia aqueles que se revoltaram. Um casal mais conservador alegou que estava com o filho pequeno e reclamou com o gerente. O responsável pelo local expulsou os jovens que estavam tomados pelo desejo. Mais uma vez, Caio caminhava com o seu pau ereto pelas ruas do Centro e Michele desfilava molhada pelas ruas da cidade.

Os dois cogitaram terminar o que haviam começado nas ruas do Centro do Rio, mas o receio de serem surpreendidos por outro policial ou vítimas de algum tipo de assalto assustou o casal.

– Vamos para minha casa? – Perguntou Michele de bate e pronto.

– Onde fica? Não tem ninguém lá? – Questionou Caio.

– Eu moro na Lagoa, mas o motorista do meu pai está me esperando aqui no Centro. Os meus pais foram passar o Carnaval em Fernando de Noronha e deixaram o motorista à minha disposição. Só preciso chamar ele rapidinho. Relaxa que as meninas que moram comigo estão numa festa no Jockey.

Os entraram no Audi Q7, com bancos de couro e continuaram o momento de intimidade. Nem mesmo as dezenas de foliões que estavam do lado de fora impediram a troca de carícias entre os dois. O veículo era filmado, o que dava mais privacidade ao casal, que precisava se preocupar apenas com os olhares do motorista, que se mantinha atento ao trânsito da cidade. Caio abraçou Michele pela cintura. Ela propositalmente escorou seu quadril na região onde estava o pênis do rapaz, sentando em seu colo. A jovem adorava sentir o pau pulsante de tesão roçando em suas nádegas. A buceta, mais uma vez inundada de prazer, implorava para ser penetrada.

Chegando no bairro onde vive parte da elite carioca, os dois saíram do automóvel apressados e correram em direção ao apartamento da jovem. No elevador as carícias se tornaram mais intensas, ele colocou o pênis para fora e esfregou a cabeça do piru no clitóris da moça, que o abraçou com tanta força até que o pau dele escorregasse lentamente pela sua vagina melada. Finalmente, os dois estavam conectados. Corações na mesma batida, ofegantes e sedentos por mais. Porém, o elevador chegou rapidamente ao 7º andar onde Michele morava.

Pelos corredores, passos apressados e risadas. Assim que bateram à porta, Caio foi empurrado contra o sofá. Michele arrancou o restante da sua fantasia de Homem Aranha e pulou no seu colo, colocando o collant para o lado com boa parte de sua meia arrastão já rasgada. Entre beijos e carícias, ela sentia o suco da sua buceta escorrendo pela piroca rígida do rapaz, que a beijava com paixão e metia com força sem pensar nas consequências.

– Caralho, a camisinha – disparou ele.

Ela correu para o quarto e voltou com um preservativo nas mãos. Enquanto ele se enrolava para abrir a embalagem, ela já havia tirado toda a roupa. Sem paciência, Michele tomou a camisinha das mãos do nerd. Como uma felina, ela abriu a embalagem com os dentes, colocou a camisinha na boca e chupou a pau do seu amante desastrado, que foi ao delírio naquele momento. Após o preservativo estar devidamente encaixado, ela sussurrou no ouvido do parceiro.

– Me come de quatro

Caio não pensou duas vezes. Segurou Michele pela cintura e meteu com toda força que tinha. Enquanto segurava aquele corpo bem desenhado pela cintura, ele percebeu que nunca havia estado com uma mulher com a bunda daquele tamanho. Entrelaçando as mãos entre seus cabelos, o rapaz fez com que a moça se empinasse para trás, o que deixou seu quadril ainda maior. Ela com os joelhos em cima do sofá e ele em pé no chão da sala, suor e purpurina pingavam por todos os lados. Ao perceber que ele estava prestes a terminar, ela sugeriu que os dois fossem para o quarto, para que a foda entre eles durasse por mais um tempo.

No quarto, foi a vez de ele retribuir o gesto de carinho do início do ato sexual e cair de boca na buceta dela. Como um leão bebendo água em um rio na savana africana, Caio inclinou seu corpo levemente para ficar com o rosto na altura da buceta de Michele, que estava completamente depilada. Enquanto ele lambia o grelo da jovem, ela agarrava os lençóis com tanta força que chegou a perder uma das unhas. Caio chupava uma buceta com a mesma fome de quem não se alimentava há uma semana. Socando três dos seus dedos naquela xoxota encharcada. Quando ela estava para gozar, pediu que ele subisse em cima dela. Havia chegado a hora daquele desejo que se iniciou num bloco despretensioso atingisse o seu ápice. 

No papai e mamãe, ela entrelaçou as pernas nas costas de Caio que meteu com toda a força que lhe restava, entrando e saindo com seu pau enorme daquela buceta apertada e rosada, ele notou que ela estava completamente em êxtase e que não parava de gozar e se entregou definitivamente ao prazer. No fim, o colchão estava todo molhado do gozo de Michele e a camisinha de Caio parecia pesar uma tonelada de tanta porra que ali estava. Ao fim da relação, os dois adormeceram. Transaram mais algumas vezes na madrugada, mas nada como a foda que parecia estar amarrada durante todo o dia anterior.  Caio deixou o apartamento pela manhã antes que as amigas de Michele pudessem voltar para casa. Os dois prometeram repetir a dose durante o Carnaval, já que no Rio de Janeiro, o Carnaval não acaba na quarta-feira.

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