Até embaixo d’água

Sob o sol matador de Janeiro, Alice e seu namorado Nathan saíram para um passeio a sós, à bordo do iate luxuoso que era de propriedade dele.

Querendo impressionar a amada e também para ficarem mais à vontade, o rapaz dispensou seus funcionários, os marinheiros e ele mesmo conduziu a embarcação, rasgando o mar de Angra dos Reis em direção a algumas ilhas mais afastadas.

Enquanto isso, a garota estava deitada sobre o convés da proa, bronzeando seu corpo curvilíneo usando um biquíni audacioso.

Ambos eram jovens, ricos e lindos, querendo aproveitar tudo que a vida e o dinheiro podia lhes proporcionar de melhor. 

Estavam apaixonados e aquele passeio seria somente mais um pretexto para passarem mais tempo juntos.

Com as mãos no leme do iate, Nathan, do alto, podia ver sua amada exibindo seu corpo exuberante. 

Seu biquíni era branco com desenhos de folhas verdes e bem pequeno. A parte de cima era de cortininha e tapava seus seios siliconados e a parte de baixo, era fio dental e quase não se via, de tão enfiado que ficou em sua bundona generosa.

Aquela visão era altamente afrodisíaca para ele, que tinha uma das mulheres mais bonitas da cidade e também, a mais gostosa de todas, segundo a própria opinião.

Tanto que por todo caminho, enquanto rumava com a embarcação, seu pau estava alerta dentro da sua sunga. Não à toa ele fez questão de dispensar os marinheiros, pois sabia que aquele passeio seria bem mais instigante do que parecia.

Quando percebeu que estavam longe de outros barcos e de possíveis curiosos, Alice sentiu-se segura e retirou a parte de cima do biquíni para tomar sol à vontade, ficando apenas com a calcinha de lacinho.

Nathan ficou babando, excitado, ao ver os seios redondos da parceira, com os mamilos enrugados e bem bicudos. Sentiu água na boca e vontade de sugá-los com urgência.

Por isso, decidiu ancorar o iate, pois já estava próximo ao mar aberto, entre algumas ilhas mais distantes da região, onde não poderiam ser observados. E assim que parou, logo desceu para tomar sol junto de Alice. 

Antes, passou pela adega e retirou um champanhe francês, o preferido da namorada, e estourou no convés, servindo uma taça para ambos, que brindaram aquele dia glorioso.

Mas claro que a garota, sempre muito observadora e acesa, não pode deixar de notar o volume avantajado na sunga do namorado.

– Huuuum, o capitão está animado ou é impressão minha?

– Muito animado. Impossível não se animar tendo a visão que tive lá de cima e que está em minha frente agora. Não há tripulante que resista. Por isso, só eu estou aqui hoje como marinheiro e capitão.

– Veio cheio de segundas intenções, pelo visto!

– As melhores, pode apostar!

Ambos riram e mais uma vez, brindaram juntos. 

Alice, um pouco distraída, ao colocar a taça na boca, deixou que um pouco do líquido borbulhante caísse sobre seu corpo, escorrendo por entre seus seios.

Ela sentiu o líquido gelado e deu um gritinho, enquanto o líquido caindo era acompanhado pelo olhar vidrado de Nathan, que hipnotizado, lambeu os lábios, tamanha foi a sensualidade daquele pequeno descuido.

– Como resistir a você, meu amor?

– Não resista! Sou toda sua!

Ouvindo a frase de Alice, o rapaz tirou a taça de sua mão e completamente alucinado a beijou, manejando a língua dentro da boca dela e depois, foi lambendo o mesmo caminho que o champanhe derramado percorreu naquele corpo dourado de sol. 

Ao chegar próximo aos seios, ele fez um bico com os lábios e encaixou no mamilo eriçado de Alice e passou a sugar com vontade, fazendo barulho, enquanto a sua mão segurava os peitos e os apertava de leve.

Ela o incentivava a continuar e gemia baixinho, de modo manhoso no ouvido dele.

– Isso, suga com vontade. Mama meu peitinho, amor! Dá uma mordidinha também.

Assim que sentiu os dentes dele em seu mamilo, ela levou a cabeça para trás e segurou seus cabelos, pressionando-o em direção ao seio, para que ele não parasse.

– Ah, você é incrível, Nathan! Me devora!

Enquanto continuava a trabalhar de forma frenética com a boca, a lycra de sua sunga estava esticada ao máximo. Alice ao ver aquilo novamente, ficou extremamente excitada e agarrou o membro dele por cima do tecido mesmo e começou a acariciar, alisar e sentir toda aquela potência na ponta dos dedos.

Sem paciência, a garota baixou a peça e o pau de Nathan pulou da sunga, completamente rígido, com a cabeça brilhando, bem vermelha e as veias marcando em volta do mastro.

Ela também já percebeu uma babinha se formando no buraquinho do pau e passou a língua, sorvendo o tantinho de porra que tinha ali.

Ao sentir a lambida, o moço deu um gemido alto que ecoou pelo ar e encorajou a namorada a se dedicar naquele oral.

Alice abocanhou a cabeça triangular do cacete e ficou sugando, sem deixar ar algum entrar e fazendo uma sucção ininterrupta e aquilo levou Nathan ao céu. 

Completamente embriagado de tesão, ele pegou a namorada pelos cabelos e afastou sua cabeça do falo, dando um beijo ardente e molhado em sua boca.

– Você é foda! Continua amor!

Ela voltou sua atenção para o pau e gulosa, colocou todo na boca, engasgando logo em seguida, soltando uma pequena tosse, mas logo continuou no intuito de dar prazer ao seu homem.

A cada chupada, a garota banhava o membro com sua saliva, às vezes cuspindo nele e não deixou nenhum pedacinho livre de sua língua. Desceu até as bolas e as colocou na boca, também cheirando e apalpando com as mãos enquanto se deliciava.

Sabia que era uma região delicada, mas altamente prazerosa para Nathan, por isso, ela sempre caprichava, porque isso o deixava maluco.

E era algo tão real, que ao sentir os lábios da parceira beijando seu saco, ele pediu pra ela esperar um pouco, senão iria gozar antes da hora. 

Alice deu uma risada safada, se sentindo poderosa ao ver que ele estava completamente entregue e vulnerável aos seus carinhos.

Completamente pelado, ele sentou-se no convés e desatou os laços do biquíni da namorada, expondo sua bucetinha. Ela em pé diante dele, simplesmente se achegou mais próxima a boca dele e lhe deu a buceta para chupar, quase sentando de frente em seu rosto.

Nathan usou sua língua para tocar o grelinho, que estava em riste, duro e recebeu de volta em sua boca, todo o melzinho que estava escorrendo do meio das pernas dela. Sugou com vontade.

Abrindo os grandes lábios com as mãos e expondo o clitóris inchado dela, ele usava a ponta da língua de forma rápida e ritmada para estimular aquele botãozinho.

A garota ficava de pernas bambas ao sentir aquilo. O corpo todo ficava mole e entregue ao torpor daquele momento, parecendo que ela estava nas nuvens. 

Depois que ela quase se desmanchou de lascívia, Nathan a virou de costas para ele e mergulhou a língua no cuzinho de Alice. A moça nunca havia permitido que ele fizesse sexo anal, mas adorava quando ele lambia a região e dizia que quem sabe um dia, tomaria coragem para deixa-lo explorar por ali.

– Ain, amor, que delícia essa língua…

Enquanto dizia isso e amolecia as pernas, ela piscava na língua dele, que aproveitava para dar leves mordidinhas e tapinhas naquele bumbum.

Eles estavam ali, fazendo sexo sob o sol forte e a cada minuto o clima esquentava mais e mais. Não só na meteorologia, mas também em seus corpos cheios de fogo e calor.

– Vamos mergulhar! Vem, Alice!

– Mergulhar? Agora?

– Sim, eu quero ter você na água do mar! Vem!

Disse ele, saindo de pau duro para ir até a beirada do convés e mergulhou no mar, que estava calmo e completamente flat, como ele costumava dizer nos dias que não conseguia surfar, ou seja, sem ondas, perfeito para nadar e transar tranquilos.

Ela rindo, também nua, mergulhou atrás de Nathan e foi recebida por ele com um beijão. 

– Ah, aqui está bem melhor. Mais fresco.

Dentro do mar, nus, eles se abraçaram e ela passou suas pernas em volta da cintura dele, que a beijava e mordia seus lábios enquanto apertava seu corpo por baixo d’água. 

Ele parecia um polvo, apertando sua bunda, depois subindo para seus peitos, apertando suas coxas…

– Quantas mãos você tem, seu safado? Hahahahha…

– Impossível não querer apertar você inteira, meu amor!

– Vai me comer aqui, dentro do mar?

– Você quer?

– Claro que quero!

Essa fala foi tudo que ele precisava para cravar seu membro na buceta dela, que já estava agarrada de frente a ele, com os seios colados ao seu tórax.

Ao sentir o pau entrando dentro dela, Alice gemeu forte e mordeu o lábio dele enquanto o beijava. Ela rebolava no mastro tentando se equilibrar e estava amando aquela sensação de ser preenchida dentro da água.

Para ficarem mais confortáveis, ambos nadaram até a popa do iate, pois ali havia uma parte do piso rebaixado, onde ambos puderam se apoiar e ficar mais tranquilos quanto aos seus movimentos.

Rapidamente, a moça segurou no piso e Nathan já chegou por trás, segurando o quadril dela com as mãos e a penetrou de baixo para cima, sentindo as coxas roliças de Alice apertando seu pau enquanto ele entrava na buceta molhada, literalmente.

Ele mordia a nuca da garota, agarrava seus seios enquanto entrava e saía de dentro dela. Os movimentos foram se intensificando e ela abriu as pernas dentro do mar, como se estivesse sentada de pernas abertas sobre uma cadeira e isso deu mais espaço para que ele entrasse com vontade e tesão.

Os dois estavam ofegantes e enlouquecidos enquanto transavam loucamente no mar azul e refrescante de Angra.

Com uma mão, Nathan segurava a cintura dela e com a outra, ele estimulava seu clitóris enquanto continuava o vai e vem em sua buceta. 

– Nossa, que delícia isso, Ná. Continua entrando sem parar. Não para que eu vou gozar pra você.

Ela recostou a cabeça no ombro do namorado e soltou um grunhido visceral enquanto rebolava sobre ele, que dava batidinhas no grelinho duro, o que fez com que a moça se desfizesse completamente naquele orgasmo. 

Enquanto ela aproveitava a vibe daquele momento e se recuperava, Nathan ainda de cacete duro, subiu e sentou no piso da popa do iate, de frente para ela, que ficou ainda mergulhada no mar e começou a bater uma punheta, movimentando a mão de forma rápida e contínua, gemendo, fazendo caras e bocas que indicavam que logo ele também iria gozar.

– Goza pra mim, amor. Goza na minha boca. Quero beber todo seu leite.

– Vou gozar, delícia. Toma que é tudo pra você!

Dizendo isso, a porra de Nathan começou a sair em jatos espessos direto para a boca de Alice que olhava pra ele, se lambendo e fazendo cara de satisfeita enquanto se alimentava do prazer de seu amado.

Ela fez questão de tomar cada gota e ainda chupou o membro para ficar tudo limpinho, passando a língua de cima a baixo.

Assim que gozou, ele fez ainda um último esforço e levantou Alice da água, trazendo-a para o iate e ambos deitaram lado a lado, batendo os pés na água, cansados, mas completamente relaxados após aquele sexo incrível e inusitado.

Virando-se para ela, Nathan beijou a boca da namorada com afeto, sentindo o gosto do próprio gozo em seus lábios e sem pensar duas vezes, falou algo que até aquele momento, ele nunca havia dito para ela.

– Eu te amo muito, garota. Até debaixo d’água!

– Também amo você, meu amor!

E ficaram ali, nus, tomando sol nos corpos por completo, sem nenhum pudor, maravilhados com as belezas do lugar, mas principalmente, com a beleza do sexo e do amor.

 

FIM

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