Estava exausta. Walter estava radiante, seu semblante não apresentava cansaço, nas últimas horas ele havia me chupado e me feito gozar com nunca em seu carro. Olhou para mim e sorriu:
-Você sabe que nem começamos, né Amanda?
Eu sorri desconcertada, não sabia o que aquilo queria dizer, mas acenei e consenti. Ele dirigiu. Chegamos num apartamento na rua Constance, era um bairro nobre no centro da cidade. Ele acenou para o porteiro e entramos direto de carro até uma porta grande e imponente. Olhei pra baixo e percebi que ainda estava nua, e quando me dei conta Walter abriu a porta e me pegou nos braços como se eu fosse uma boneca de plástico. Eu não sou pequena, e muito menos levinha, mas ele me pegou com uma facilidade assombrosa. Ele me levou direto pro quarto, muito diferente do que imaginei, o quarto tinha lençóis claros e uma decoração minimalista.
Eu sinalizei levantar e ele não deixou, eu queria tomar um banho, me arrumar, estava descabelada, mas ele me empurrou na cama de volta e me pegou pelos cabelos olhando bem no fundo dos meus olhos, ergueu uma sobrancelha e disse: eu quero sentir o seu gosto, quero sentir o gosto da sua buceta gozada, quero te ver se contorcer e pedir mais. Eu achei que já estava satisfeita. No meu casamento ou eu nunca gozava, Ariel era sempre muito rápido, ou gozava uma única vez. Achei que estava satisfeita, mas pelo visto ainda podia estar mais. Walter me inclinou na lateral da cama, colocou uma perna minha na mesinha que tinha do lado, e começou a lamber o lado interno de minha coxa direita, com beijos lentos e mordidinhas leves, que foram ficando mais fortes, Walter me disse para fechar os olhos e me concentrar, na medida em que as mordidas ficavam mais fortes eu sentia reacender minha vontade. Não sabia se fechava os olhos e me concentrava na sensação ou se olhava para ele, era muito bom vê-lo no meio das minhas pernas, me dava uma sensação de poder e tesão. Walter disse que faria o que eu quisesse, mas eu só queria ver o que ele faria. Quando senti minha buceta mais molhada Walter lambeu e sugou com tanta vontade que senti que poderia ficar em seus lábios para sempre, e quanto mais ele me lambia, eu sentia que o líquido escorria até meu cuzinho. Ele me puxou pra fora da cama, colocou os dois braços entre minhas pernas e me ergueu para cima, foi abaixando lentamente e me encaixando naquele pau grosso e grande, eu senti entrar com certa resistência, era bem mais grosso do que eu estava acostumada, mas não chegava a machucar. Com aqueles braços fortes ele conseguia me erguer e abaixar em sua pica quantas vezes quisesse, e fez isso, subia e descia e eu só conseguia me concentrar na sensação incrível que era sentir ela quase saindo da minha buceta e voltando pra dentro, cada vez mais forte, cada vez mais dura, quando eu já estava sentindo que era possível gozar de novo, ele parou, e falou: ela está bem lambuzadinha, do jeito que eu gosto, eu PRECISO chupar você mais um pouco. Me jogou na cama, se ajoelhou na beirada da cama e me chupou como se eu fosse a coisa mais gostosa do mundo, eu me sentia desejada, me sentia sexy, me sentia gostosa. Na medida que ele me chupava eu senti uma sensação diferente, me retrai um pouco, e ele disse: não segure, deixe vir, eu vou te fazer gozar todas as vezes que você puder. Nessa hora eu sentia que ele conhecia mais o meu corpo que eu, ele fez um movimento rápido no criado mudo, e eu fechei os olhos, senti que era penetrada enquanto a boca dele não saia do meu clitóris, ele me chupava e enfiava um pau grande e grosso na minha buceta, enfiava, tirava, esfregava no meu clitóris e volta a enfiar, numa sincronia perfeita, aos poucos sentia a vergonha ir embora, ele me pedia para me soltar e gemer para ele. Quando ele enfiou mais fundo eu me entreguei e pedi: “soca com força, me fode com força!” acho que ele só esperava esse sinal, ele disse: para quem não quis nem dizer o meu nome, as coisas mudaram, não é Amanda? Agora toda vez que você gemer, você vai lembrar do meu nome. Me puxou pelo cabelo, me colocou de joelhos e disse: agora você é minha putinha, vai fazer o que eu quiser, e vai começar me chupando bem gostoso! Antes de terminar a frase ele empurrou aquele pau duro pra dentro da minha boca, entrando e saindo enquanto eu babava e tentava abocanhar mais um pouquinho, um pau gostoso como aquele, é do tipo que nós não queremos deixar escapar, que queremos que caiba tudo na boca. Eu sempre gostei de chupar, então na medida em que ele empurrava forte e fundo na minha garganta eu gemia e me molhava mais e mais, ele me arrastou pelo cabelo e me colocou de quatro, lambeu minha buceta, passou a língua no meu cu, mas enfiou aquele pau enorme e duro na buceta, socou com força como se quisesse judiar, me fez gemer como nunca, quanto mais eu gemia, mais ele batia na minha bunda e socava com força e prometia: “a próxima vai ser no seu cu, quero ver você gozar dando o cu para mim.” Quando eu não aguentava mais, ele deitou na cama, me puxou para cima , minha buceta na boca, lambeu e colocou o pau de borracha de novo, na medida em que mexia o pau dentro de mim, chupava minha bucetinha que já estava dolorida, sugando com força, passando a língua, mordendo, judiando, eu era só prazer, eu já havia perdido as contas de quantas vezes havia gozado, ele empurrou o pau de borracha com força e lambeu mais forte e mais rápido, eu gemi e me contorci num gozo, parecia que minha alma havia saído do corpo, se eu me concentrasse minha alma poderia sair voando e me ver lá de cima, molhada, gozada, satisfeita. O gozo tem algo sagrado.
Cai pro lado, respirei fundo e disse obrigada. Era engraçado dizer isso, mas era o que eu sentia na hora, gratidão. Na medida que relaxei, senti meu corpo entrar afundar pra dentro da cama, era uma boa cama. O dia estava amanhecendo, tínhamos que trabalhar em menos de 1 hora, Walter passou os dedos carinhosamente nas minhas costas e eu fechei os olhos. Acordei com um barulho longe, cheiro de café e alguma movimentação no piso de baixo, corri pegando minhas roupas, desesperada, olhei meu celular: sem bateria. Não fazia ideia da hora, mas já era tarde, desci rápido e quando passei pelo corredor Walter me agarrou e puxou de volta:
-Onde vai doida?
-Temos que trabalhar, você está maluco? Por que está aí tão calmo? Vamos, rápido.
– Mais uma vez, sua audácia de achar que decide algo me encanta. Não vamos trabalhar hoje, estamos de folga, já avisei a todos.
_ Como? Avisou sobre mim também? Sabem que eu estou aqui? A confusão mental devia estar estampada na minha cara.
_ Porque o espanto Amanda? Você acha que a essa hora não sabem que eu te trouxe para casa ontem? E no que depender de mim, você vai continuar por aqui. Agora fica quietinha enquanto faço uma omelete pra você, deve estar desidratada. Você goza esguichando, perdeu bastante líquido essa noite. -disse isso com um sorriso malicioso, como quem conta uma piada sórdida.
Me serviu, e eu realmente estava faminta. Ele tinha um jeito estranho que me fazia me sentir cuidada. Passamos a tarde jogados na cama assistindo, é como se aquele cara arrogante que eu vi no primeiro dia, nunca tivesse existido. Nunca me senti tão confortável com alguém. Queria tomar um banho, estava há mais de 24 horas fora de casa, ele me deu uma toalha e apontou para o banheiro da suíte. Entrei no chuveiro e me lembrei das diversas vezes que gozei tocando meu corpo pensando naquele homem que estava ali fora. Quando passei a mão com sabonete no meu corpo, senti que minha buceta estava levemente dolorida, um pouquinho adormecida, não me lembro de ter transado tanto em um único dia. Perdida nos meus pensamentos, só senti a presença de Walter quando ele se encostou nas minhas costas e dedilhou minha tatuagem de planetas nas costas, e disse baixinho:
-sua bunda é perfeita, te ver de quatro com esses planetas me tirou o fôlego, não vou te devolver para o mundo Amanda. Você tem que ser minha, pra eu te foder a hora que eu quiser.
Não sei bem o que ele queria dizer, mas enquanto ele falava no meu ouvido eu já me sentia molhada, a voz dele mexia com algo dentro de mim, havia despertado uma mulher que eu não lembrava que existia, ou eu nem conhecia ainda. Tudo em mim pelas últimas horas era luxúria e desejo, cada canto do meu corpo parecia ter bilhões de terminações nervosas e todas ligadas à minha buceta, que se molhava feliz com cada ação de Walter.
Ele me esfregou com a mão ensaboada, elogiou como minha buceta era lisinha e apertada; imediatamente inclinou um pouquinho minha bunda pra trás, só o suficiente para eu sentir o seu pau bem duro roçando na portinha do meu cu. Ele perguntou:-você gosta no cuzinho meu amor? Se não gostar, eu vou te ensinar agora, porque não tem uma única parte do seu corpo que eu não queira foder. -eu gostava, mas nunca tinha feito com um pau tão grande, senti um pouco de medo, mas estava com tanto tesão que só consenti.
Estávamos ensaboados, molhados, ele colocou as duas mãos no meu ombro me inclinado para trás, deixando minha bunda empinada para ele, e colocou só a cabecinha no meu cu, eu gemi de vontade, de tesão, ele com todo cuidado e como quem tem muita experiência foi empurrando devagarzinho, forçando a entrada, e eu gemendo, sentindo ele rijo, duro, firme, grande, entrando bem apertadinho. Walter gemeu como eu ainda não tinha visto:
-Puta que pariu Amanda, que gostosa do caralho você é, que delícia esse seu cu apertado.
Na medida que ele colocava e tirava eu podia sentir suas veias pulsando, dessa vez, foi ele quem não aguentou, gozou empurrando com força e me chamando de “Minha putinha”, sentir aquele homem jorrando no meu cu me deixava muito excitada, não conseguiria sair do banheiro sem gozar, me masturbei enquanto ele chupava e mordia meus seios, quando estava gemendo forte, ele colocou dois dedos na minha buceta e disse: “goza pra mim Amanda”, eu gozei me encharcando e olhando no fundo dos olhos daquele homem. Só podia esperar que esse dia não acabasse nunca.