A madame

Virgínia e Guto são um casal apaixonado. Casados há muitos anos, ambos sempre deixaram a imaginação aflorar e o tesão entre eles é algo impressionante. 

Por mais que o tempo passe, eles sempre se permitem experimentar novas aventuras e brincadeiras para apimentar a relação e o sexo.

Num dia aleatório, Virgínia pediu para o marido vir busca-la em casa depois do trabalho, com o carro dele, um grande SUV blindado e com vidros negros, que não permitiam que nada fosse visto do lado de fora.

Na mensagem que enviou a ele, ela ordenou:

‘Essa noite, você será meu motorista e eu serei sua patroa. Estarei no banco de trás e você deverá se portar como um funcionário e não como meu marido. Entendeu?’

‘E só poderá me espiar pelo retrovisor. Independente do que eu estiver fazendo’.

Ele respondeu sucinto:

‘Sim senhora. Entendi.’

À noite, quando parou o carro no jardim da mansão, ao vê-la, Guto ficou babando. Seu pau nunca se comportava ao ver à mulher tão deliciosa e já começou a ter alguns espasmos.

Ela estava lindíssima, com seus cabelos castanhos soltos e ondulados, a maquiagem discreta, um vestido da cor vermelha, na altura da coxa, rodado, com alças e calçando uma sandália de salto fino, preta, que combinava perfeitamente com sua bolsa Prada.

A vontade que ele teve ao vê-la foi de dar um beijo obsceno, levá-la para cama e foder a noite inteira, tamanha era a fome que sentiu, mas como combinado, encarnou o personagem.

Desceu do carro, deu a volta e abriu a porta para que ela pudesse entrar no veículo.

– Por favor, madame.

Ela rapidamente se instalou no banco traseiro do carro enquanto o marido-motorista voltava ao seu assento. 

O pau de Guto já estava pulsando dentro da calça social, mas ele sabia que aquilo era só o começo. Conhecia bem a mulher e imaginou que ela iria fazer a temperatura subir ainda mais.

– Para onde vamos, madame?

– Me leve para o rancho, na rodovia Sul.

– Claro, madame.

Assim que Guto saiu do condomínio onde moravam e caiu na estrada em direção ao rancho do casal, a escuridão da noite se fez presente. 

Havia um silêncio entre eles e o marido olhava ansioso pelo retrovisor enquanto Virgínia olhava para fora, se fingindo de distraída.

Sua pele bronzeada de sol estava brilhando e deixavam seus contornos ainda mais delineados. As pernas fortes estavam de fora e o colo mostrava seus seios macios unidos no decote.

Ela estava incrivelmente apetitosa naquela noite. Fez tudo de caso pensado para que o marido a desejasse mais ainda, como se isso fosse possível.

Como a viagem até o rancho seria longa, a mulher se recostou sobre o estofado do carro ficando mais à vontade.

– Está quente aqui dentro, Augusto.

– O ar condicionado está ligado como a senhora gosta, madame.

– Pois não parece. Estou sentindo um calor enorme.

Neste momento, ela começou a passar as mãos pelo corpo sobre o vestido e sobre a pele morena, levantando os cabelos e em seguida, se abanando com uma das mãos.

De forma jocosa, passou as mãos sobre os seios, desceu até a barra do vestido e deu uma discreta abanada com o tecido, tentando produzir algum vento sobre si.

Com esse movimento, pelo retrovisor, Guto pode ver as coxas volumosas e um pedaço do quadril da esposa e deu um sorrisinho para si mesmo.

– Que calor é esse, gente?

– Desculpe, senhora! Não há mais o que possa ser feito. O ar está no máximo.

– Estou falando sozinha. Dirija! 

– Sim, madame.

Continuando seu teatrinho, Virgínia descruzou as pernas, deixando-as um pouco afastadas e continuou se abanando com a barra do vestido, fazendo uma cara de blasé, como se não tivesse intenção alguma naquele gesto.

Mas havia. Novamente pelo espelho, o motorista percebeu que a esposa safada estava sem calcinha sob o vestido. Ele pode ver o bigodinho peludo e a buceta rosada se mostrando sem pudor.

Nesse momento, ela flagrou o olhar dele para o meio de suas pernas e olhando para si mesma e para os olhos de Guto, tratou de abrir ainda mais as pernas, fazendo questão de exibir os grandes lábios saltados.

Ela fez uma cara de puta na direção do retrovisor, se abanou com uma das mãos e desceu a outra até seu grelinho, começando a alisar sua xota exibida.

Viu o momento que ele lambeu os lábios ao vê-la se tocar e subindo mais o vestido, arreganhou suas pernas e tocou o grelo que já estava duro, aparecendo entre a buceta volumosa. Ao mesmo tempo, a safada soltou um gemido alto, levando a cabeça para trás, revelando que todo o calor em seu corpo era tesão. 

O marido não desgrudava os olhos do retrovisor e já estava sentindo seu pau endurecendo dentro da cueca ao ver aquela cena voluptuosa.

Com movimentos continuados, Virgínia começou a bater uma siririca cheia de vontade e seu mel escorreu por entre seus dedos. 

A buceta aberta se derramava de prazer, melando o banco de couro do carro importado e enchendo o lugar com o cheiro de seu néctar.

Sem conseguir se controlar, Guto tirou o pau discretamente de dentro da calça e começou a bater uma punheta discreta, sem que a ‘patroa’ percebesse.

A rola estava ficando bem dura e as veias já estavam bombeando muito sangue, fazendo com que pulsasse descontroladamente. 

Tudo que ele queria naquele momento era parar o carro e meter o pau naquela buceta vadia, mas apesar disso, estava adorando ser torturado pela esposa daquele jeito.

Vendo os olhos arregalados do marido, ela penetrou dois dedos dentro da buceta e percebeu que estava quentinha e muito melada. Logo em seguida, tirou os dedos um rastro de gozo esticou junto com seus dedos, mostrando que estavam encharcados.

Totalmente puta, ela colocou os dois dedos em sua própria boca e sorveu seu gosto, emitindo gemidos de aprovação ao senti-lo.

Sem precisar fingir seu prazer naquela encenação, Virgínia, lentamente, foi se livrando de seu vestido e ficou completamente nua no banco traseiro. 

Cada centímetro de pele que Guto via da mulher, era uma gota de baba que seu pau derramava, tamanho era a vontade de devorá-la.

Sem cerimônia nenhuma, já livre do vestido, ela se ajoelhou sobre o couro e com uma das mãos segurou a bunda carnuda e começou a piscar o cuzinho, contraindo forte. Ficou assim por alguns instantes, lançando olhares obscenos para o retrovisor e em seguida, sacou da sua bolsa, um dos seus brinquedinhos eróticos: um plug cromado de tamanho médio.

Sem pudor e sem esperar muito, ela colocou o plug em sua boca, para lubrificá-lo e em seguida, apontou o brinquedo para o buraquinho miúdo em sua bunda.

Guloso, o cuzinho da safada engoliu o plug imediatamente, fazendo o motorista lamber o lábio inferior e aumentar a velocidade da punheta. 

Sentia seu pau duro e escorrendo porra em sua mão, coisa que Virgínia ainda não tinha percebido. Ele se desdobrava entre dirigir, bater punheta e espiar a esposa devassa pelo retrovisor. 

Sorte que a estrada estava vazia, pois aquela visão dela nua em seu carro, somado ao cheiro de safadeza que se espalhou pelo interior da SUV, o deixava maluco.

Com o cuzinho plugado, a mulher sentou-se novamente no banco e começou a apertar os bicos dos seios, rodando os mamilos com vontade, enquanto seus pés se apoiavam nos bancos dianteiros, deixando-a de pernas completamente abertas. 

Estavam tão arreganhadas que Guto via a lubrificação escorrer da sua buceta, passar pelo plug e chegar no banco do veículo.

“Eu só queria estar com a boca nessa buceta agora”, pensava ele, doido para acabar com a brincadeira da esposa. Mas ele sabia que valia a pena aguardar. 

Ela nunca o decepcionava nessas fantasias.

Abrindo mais uma vez sua bolsa, Virgínia retirou mais um brinquedo e dessa vez surpreendeu o marido. 

Era um pênis de silicone, negro, cabeçudo e grosso, bem maior que o dele, que já não era pequeno. 

Ela havia comprado o acessório exclusivamente para aquele dia. 

Primeiro ela tentou chupar a cabeçona do brinquedo e ele ocupou todo o interior daquela boquinha delicada, mas voraz. Guto bem sabia o quê aqueles lábios podiam fazer.

Mas, impaciente sem conseguir chupar como gosta aquele pauzão de brinquedo, Virginia logo o mirou na entrada de sua buceta arreganhada e melada.

Vagarosamente, ela foi empurrando o grandão para dentro e acolhendo centímetro por centímetro daquele monstro. Sua xota gulosa se abria enquanto ela gemia bem putinha e olhava para o marido, exibindo o seu feito.

A mão de Guto estava punhetando na maior velocidade e ele começou a ofegar sem se importar se ela estava vendo o que ele estava fazendo ou não.

Depois que instalou o cacete de silicone em sua gruta, Virgínia começou a bombar o brinquedo pra dentro e pra fora, enquanto fazia caras e bocas olhando para os olhos do marido no retrovisor.

Gemendo toda manhosa, ela finalmente percebeu que o ‘funcionário’ estava com o pau de fora, se deliciando com sua imagem nua. 

Ele arfava o ar para fora dos pulmões e movimentava as mãos de forma ritmada no mesmo tempo que ela socava o pau de borracha na xota aberta.

Sem aguentar mais, ela se arrumou na poltrona e olhando para o espelho retrovisor disse:

– Pare esse carro agora!

Eles estavam numa rodovia, tarde da noite, sem fluxo de carros transitando, então rapidamente Guto obedeceu e parou o carro no acostamento.

Assim que parou, a mulher pulou para fora do veículo, nua, com os peitões balançando e a buceta escorrendo e deitou em cima do capô, fazendo sinal para que ele descesse também.

Assim que ele desceu, arrumando as calças, seguindo com a encenação, ela ordenou:

– Deixa o pau fora da calça mesmo. Você acha que eu não vi você se masturbando pra sua patroa, mas eu vi. 

– Pois hoje é dia de sorte do motorista. Presente de Natal antecipado. 

– Me chupa, agora! Lambe minha bucetona, vai!

Obediente, Guto, no meio da estrada, colocou as pernas de Virgínia em seus olhos e caiu de boca na xota melada da esposa. Estava escorrendo abundantemente e ele logo ficou com os lábios cheios de mel de buceta.

Quanto mais ele lambia, mas ela gemia e mais sua buceta melava. Era um círculo vicioso.

– Se o seu patrão sabe disso, ele demite você, seu safado!

Ela sentia a língua de Guto agitando seu grelinho, descendo entrando na sua buceta e por fim, rodeando as preguinhas do seu cu, que piscava muito com aquela invasão. 

As mãos dele não ficavam paradas, apalpando suas coxas ou os peitos suculentos enquanto ela se retorcia freneticamente pedindo mais.

Quando sentiu que ele demorou mais em seu grelinho, ela lhe segurou a cabeça e não deixou que ele tirasse a língua de lá.

– Isso… Suga meu grelo inchado, cachorro. Faz a madame gozar pelo grelo agora. 

Guto caprichou agitando a língua naquele botão avermelhado que pulsava fortemente e não demorou muito para que ela soltasse seu gemido mais safado, afundando a cabeça do marido entre suas pernas.

– Aihhhhhh, tô gozandooo!

Ele, louco de tesão, deu uma leve mordida no grelinho e isso fez com que ela instantaneamente soltasse um esguicho de squirt na cara dele.

Seu rosto, seus cabelos e sua roupa ficaram salpicados do líquido prazeroso que ela expeliu no momento do orgasmo intenso.

– Puto! 

Imediatamente, ela desceu do capô e ajoelhou-se em frente a ele, metendo o pau duro e veiúdo na boca. 

Sua vontade em mamar aquele pau, como se fosse de um funcionário, fez com que ela o atacasse vorazmente, sugando a cabeça vermelha com força, deixando o homem quase imóvel sentindo aquela boca maravilhosa.

Ela engolia todo o mastro, até sentí-lo no fundo de sua garganta engasgando e babando do jeito que sabia que ele adorava. Nessa hora, ela sabia que ele daria um tapinha na cara dela, a chamando de vagabunda gulosa.

– Essa patroa é uma vagaba muito gulosa!

Assim que ouviu essa frase, ela se levantou, virou de costas, abriu a bunda com as mãos e olhou de forma sedutora para ele:

– Me come com força! Aqui no meio da estrada, vai!

Guto cuspiu na mão, lubrificou o pau de 22 centímetros, segurou uma das pernas da mulher, levantando e cravou seu pau naquela buceta faminta.

Ela estava quente e cheia de mel, mas mesmo assim, ele pode sentir aquela sensação de aperto em volta do seu pau. Era como se ela abraçasse o caralho do marido quando ele estava entrando.

O gemido deles ecoou pela noite e ele começou a meter o pau dentro de Virgínia que estava em pé, somente de salto, apoiada na frente do carro.

– Mete com força! Soca na patroa safada, vai! Me come com vontade! Faz o que eu estou mandando!

Ele fazia exatamente aquilo que ela dizia (como se fosse necessário pedir) e sentia seu pau tão duro que parecia que não ia baixar tão cedo. 

– Seu patrão nunca me trouxe pra trepar no meio da estrada a noite! Então, aproveita, safado! Mete sem dó!

– Pode deixar, madame. Vou comer do jeito que a senhora está pedindo. Com força e sem dó nenhuma.

Cada socada que ele dava em Virgínia, sentia seu saco balançando e batendo nela, que rebolava e olhava para trás, rindo feito uma vadia.

– Tá fazendo direitinho, Augusto. Desse jeito, vai ganhar um aumento de salário.

– Só o prazer de meter na madame desse jeito, já é uma compensação. Não imaginava que a senhora fosse tão safada.

– Gostou né? 

– Muito, madame! 

– Então agora, você vai experimentar a cereja do bolo, Augusto. Vai comer o cu da patroa! Mete esse pauzão no meu cu, vem!

– Posso?

– Pode não! Deve!

Quando ouviu isso, Guto que era fissurado em deflorar o cuzinho apertado de Virgínia, quase que imediatamente a virou de frente, passou as pernas dela em volta do próprio quadril e mirou a cabeça vermelha do pau nas preguinhas apertadas da esposa.

Nesse momento de adrenalina, ele percebeu um carro passando por eles na escuridão e buzinou alto, mas nem se deu ao trabalho de parar o que estava fazendo.

Ao começar a pressionar o cacete no cuzinho dela, a danada começou a gemer e falar putarias, incentivando-o.

– Ai, meu cuzinho tá doendo, safado! Mas tá gostoso, não para! Empurra essa piroca gostosa. Soca devagar que eu quero sentir cada centímetro abrir o meu cuzinho.

Ele se deliciava ao vê-la delirar de tesão em ser penetrada e fazer cara de safada, o que deixava o homem ainda mais louco. O ânus dela apertava em volta da rola de Guto de tão apertado que era, mas ao mesmo tempo, ele sentia o canal se abrindo, receptivo a sua ferramenta poderosa.

Cada centímetro, ela soltava um palavrão safado e rebolava devagar para acomodar o cacete da melhor maneira dentro de si.

Quando sentiu o saco do marido bater em sua bunda e percebeu que os 22 centímetros havia entrado, ela olhou nos olhos dele, apertou os seios com a mão e sorriu dizendo:

– Agora soca lá no fundo. Deixa, ele arrombadinho, Augusto. Mete com força na sua patroa! 

Alucinado, o marido começou a entrar e sair do cuzinho delicioso de Virgínia, que apertava o quadril de Guto com as pernas e instintivamente o trazia para mais perto dela, forçando sua rola para mais fundo. 

Ambos grunhiam no escuro da estrada e só havia os dois trepando ao ar livre, como dois malucos, sem se importar se alguém estivesse passando.

– A senhora tem um cuzinho delicioso, madame. Que maravilhosa. Muito apertado.

– Então come com vontade. Faz o seu trabalho direitinho, Augusto. Acelera essa máquina!

Aumentando a velocidade das estocadas, o barulho dos corpos estalavam um no outro. Guto apertou os peitões da mulher e sustentando o peso dela com as pernas, revirou os olhos, gritando para o céu:

– Aí safada, eu vou gozar. Vou encher seu cu de porra, madame!

– Vou gozar também, safado. Não para e derrama todo esse leitinho em mim, por favor! Quero sentir sua gozada lá no fundo do meu rabo.

E foi o que aconteceu. Em segundos, os dois tiveram juntos um orgasmo novo para ambos e sentiram que estavam misturados com a escuridão da noite, subindo até as estrelas, tamanho foi o torpor que aquele prazer trouxe aos seus corpos.

Exaustos e suados, ambos ficaram alguns instantes ali, curtindo a sensação do momento, até que Guto, ainda vestido, pegou a esposa nua no colo e a levou ao banco traseiro da SUV, deixando-a sentada.

Limpou a cabeça do pau mole e guardou dentro da calça e assumiu a direção do veículo, vendo satisfeito no retrovisor, sua porra escorrendo do cuzinho da ‘patroa’ e melando todo o banco de couro.

– Quando chegarmos ao rancho, você vai deixar o carro do seu patrão limpinho, Augusto. 

Enquanto dizia isso, ainda completamente nua, de pernas abertas, Virgínia olhava para o próprio sexo, sentindo a porra do ‘motorista’ grudando sob sua bunda meia lua e olhando para o retrovisor, deu um sorrisinho safado.

– Você foi perfeito, querido!

 

FIM

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